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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
13/09/2016 |
Data da última atualização: |
13/09/2016 |
Autoria: |
COSTA, M. J. R. P. da; TOLEDO, L. M. de; SCHMIDEK, A. |
Afiliação: |
MATEUS J. R. PARANHOS DA COSTA, FCAV, UNESP, JABOTICABAL, SP.; LUCIANDRA MACEDO DE TOLEDO, APTA, VALE DO RIBEIRA, UPD REGISTRO, SP.; ANITA SCHMIDEK, FCAV, UNESP, JABOTICABAL, SP. |
Título: |
Boas práticas de manejo: vacinação. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Jaboticabal: FUNEP, 2006. |
Páginas: |
32 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
ISBN: |
978858763284-5 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A vacinação passo a passo: antes de começar a vacinação, deixe tudo preparado. Leve as vacinas para o curral dentro da caixa térmica, leve também os equipamentos necessários para a vacinação e esterilização das agulhas. Ponha tudo sobre uma mesa em local seguro e protegido do sol (caso a vacinação dure o dia todo, talvez seja preciso mudar o local da caixa no período da tarde). Prepare as seringas e agulhas e ponha água para ferver. Carregue duas seringas e coloque-as dentro da caixa térmica em posição horizontal, até que a vacinação tenha início; reúna os animais, levando-os ao brete ao passo, sem gritos e sem choques (repetir este procedimento quando faltarem dois animais para entrar no tronco de contenção); não encha o brete a ponto de apertar os animais, tampouco as mangas (os animais devem ocupar no máximo metade do espaço da manga); quando estiver tudo pronto, conduza o primeiro animal ao tronco de contenção. Conduza um animal de cada vez e sempre ao passo; abra a porta (ou janela) imediatamente atrás da pescoceira (use o lado que for mais conveniente e confortável) para aplicar a vacina. Nunca enfie o braço por entre as travessas do tronco de contenção; aplique a vacina na tábua do pescoço do animal. Para aplicação subcutânea, posicione a seringa na posição paralela ao pescoço do animal, puxe o couro, introduza a agulha e aplique a vacina. Para vacina intramuscular, mantenha a seringa na posição perpendicular ao pescoço do animal, introduza a agulha e injete a vacina; após a aplicação, feche a porta (ou janela), solte a pescoceira e só então abra a porteira de saída; solte o animal já vacinado e contenha o animal próximo; o ideal é que o animal saia direto em uma manga ou piquete com água e sombra e, se possível, que encontre ali uma recompensa na forma de alimento; quando a carga da seringa acabar, retire a agulha, coloque-a na vasilha com água. Pegue uma agulha limpa (já seca e fria) e coloque-a na seringa. Abasteça a seringa e coloque-a na caixa térmica em posição horizontal. Pegue a seringa carregada que ficou em descanso na caixa. Feche bem a tampa da caixa térmica. Esteja certo de que há gelo dentro da caixa térmica, garantindo a temperatura correta (até 8°C); preste atenção na água de esterilização. Se estiver suja, troque-a e mantenha sempre o nível correto (não deixe ficar baixo, de tempo em tempo é preciso colocar mais água); ao final de um período de trabalho, ponha as agulhas em água fervente por 15 minutos. Retire as agulhas esterilizadas da vasilha com água fervente, colocando-as sobre papel absorvente limpo e seco. Cubra com outra folha de papel; ao final do trabalho, faça o possível para passar os animais novamente pela seringa, brete e tronco de contenção. MenosA vacinação passo a passo: antes de começar a vacinação, deixe tudo preparado. Leve as vacinas para o curral dentro da caixa térmica, leve também os equipamentos necessários para a vacinação e esterilização das agulhas. Ponha tudo sobre uma mesa em local seguro e protegido do sol (caso a vacinação dure o dia todo, talvez seja preciso mudar o local da caixa no período da tarde). Prepare as seringas e agulhas e ponha água para ferver. Carregue duas seringas e coloque-as dentro da caixa térmica em posição horizontal, até que a vacinação tenha início; reúna os animais, levando-os ao brete ao passo, sem gritos e sem choques (repetir este procedimento quando faltarem dois animais para entrar no tronco de contenção); não encha o brete a ponto de apertar os animais, tampouco as mangas (os animais devem ocupar no máximo metade do espaço da manga); quando estiver tudo pronto, conduza o primeiro animal ao tronco de contenção. Conduza um animal de cada vez e sempre ao passo; abra a porta (ou janela) imediatamente atrás da pescoceira (use o lado que for mais conveniente e confortável) para aplicar a vacina. Nunca enfie o braço por entre as travessas do tronco de contenção; aplique a vacina na tábua do pescoço do animal. Para aplicação subcutânea, posicione a seringa na posição paralela ao pescoço do animal, puxe o couro, introduza a agulha e aplique a vacina. Para vacina intramuscular, mantenha a seringa na posição perpendicular ao pescoço do animal, introduza a agulha e injete a vacina;... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Boas práticas. |
Thesagro: |
Animal; Equipamento; Manejo; Vacinação. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
16/01/2024 |
Data da última atualização: |
16/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DANTAS, A. M. N.; MELO, A. dos S.; SANTOS, E. C. R. dos; OLIVEIRA, J. E. de M. |
Afiliação: |
ANDRÉIA MARIA NOGUEIRA DANTAS, Univasf; ANDRÉ DOS SANTOS MELO, UFRPE; ELLEN CRISTINA RODRIGUES DOS SANTOS, Univasf; JOSE EUDES DE MORAIS OLIVEIRA, CPATSA. |
Título: |
Hirsutella thompsonii Fisher no controle de Oligonychus mangiferus (Acari: Prostigmata: Tetranychidae) na cultura da videira. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 17.; SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO DE CONTROLE BIOLOGICO, 2., 2023, Juazeiro, BA, Petrolina, PE. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido: Univasf, 2023. |
Páginas: |
p. 342. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Vale do São Francisco, o ácaro-vermelho Oligonychus mangiferus (Rahman & Sapra) é uma das principais pragas de difícil controle em videira, devido a problemas de resistência a pesticidas químicos. Visando a minimização desse problema, a utilização de organismos biológicos para controle pode ser uma ferramenta promissora. Os fungos do gênero Hirsutella são patógenos de insetos e ácaros. Nesse sentido, a fim disponibilizar estratégias de controle que colaborem a minimizar a problemática, se objetivou com o presente estudo avaliar o efeito do fungo Hirsutella thompsonii Fisher sobre a mortalidade, oviposição e viabilidade de ovos do ácaro O. mangiferus. |
Palavras-Chave: |
Vale do São Francisco; Videira. |
Thesagro: |
Ácaro Vermelho; Controle Biológico; Inseto; Uva; Vitis Vinifera. |
Thesaurus NAL: |
Biological control; Oligonychus mangiferus. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1160879/1/Hirsutella-thompsonii-Fisher-no-controle-de-Oligonychus-mangiferus.pdf
|
Marc: |
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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